Quando nos dizem que a nossa música, a nossa alma transformada em sons, é património da humanidade que mais sentir do que orgulho em ser português? Se António Vieira, que era padre, dizia , no seu tempo, que nós portugueses tínhamos um pequeno país para nascer mas o mundo inteiro onde morrer, então agora temos também o mundo inteiro para receber o seu património, aquele musical que por cá por Portugal se faz.
Reinterpretação da obra "Fado" de José Malhoa pelo autor e artista Jorge Miguel |
Mas numa altura dita de crise da nossa economia, e quando interessa exportar a todo o custo, aqui poderá estar uma boa oportunidade de trazer riqueza para o país levando lá para fora o que temos de melhor. No caso do Fado, por ser imaterial, até tem vantagens no transporte! Vamos à exportação do que é bom, da cultura!!! Pena é já nem Ministério termos, ou não fosse o nosso fado um sem fim de ironias, calamidades, capacidade de recuperar e viver feliz com isso!
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