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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O Corvo que virou um conto em formato PLIP

Tendo eu um conto infantil em rascunho sobre um "corvo" diferente, acabou por fazer todo o sentido criar uma versão desse conto para fazer parte d´ "O Projeto de Leitura Inclusiva Partilhada (PLIP)".
Então, depois das devidas adaptações, pois parecia-me fazer todo o sentido que o conto se passasse em Leiria, lá fomos adaptando a formatos alternativos. Uma grande equipa, de voluntários, fez nascer "O Corvo Laranja" em multiformato, acessível a um público verdadeiramente vasto.
Assim, deixo o link do projeto abaixo para que o possam conhecer melhor, sendo que todos podem descarregar os conteúdos, e os agradecimentos a esta vasta equipa que tornou esta ideia numa realidade. Que venham mais PLIPs.
Aceder ao "O Corvo Laranja" aqui.
 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

As emoções não unânimes ao projeto: CONTEMPORANEIDADES

O projecto CONTEMPORANEIDADES foi uma experiência pessoal única, mas foi especialmente interessante o processo interactivo e a percepção que criou no outro, em que via e lia, tanto os poemas como as telas. Fiquei algo surpreendido pela falta de uniformização das opiniões de quem entrou em contacto com o projecto e partilhou de sua justiça. Evito a referência a quem não tenha gostado pois muitas dessas opiniões nunca foram verbalizada, apesar de não duvidar que de facto não tenha agradado a todas as pessoas - ou porque as obras eram mesmo más ou porque as receptores não estavam sintonizados com o tipo de comunicação e/ou mensagem inerente. 
Esperava que certas telas e poemas gerassem uma espécie de unanimidade quando se tratasse de eleger os trabalhos (supostamente) mais bem conseguidos, mas não foi isso que aconteceu. Apesar de alguns terem sido tendencialmente escolhidos pela maioria, havia uma grande percentagem de pessoas que considerava os seus preferidos em completa divergência com a suposta tendência geral. Posso apenas especular a razão para tanta divergência de opinião. Talvez tenha sido pelos temas e mensagens, relacionados com os tempos contemporâneos próximos de todos nós, afectando - positiva ou negativamente - cada receptor conforme os sentimentos, memórias e emoções que despertava no seu eu. O recurso ao simbolismo pode ter potenciado isso, pois era adubo para uma imaginação adormecida. Ou então, talvez não, talvez seja pura coincidência. 
De qualquer dos modos, ou muito me engano ou muitas das verbalizações eram mesmo sentidas e a emoção realmente despertada por este ou aquele borrão que me saiu da mão. 
No final da exposição, por comentário de quem percebe do assunto, fiquei com a sensação que tenho tendências surrealistas. Talvez. Seja como for, identifico-me com o que fiz, mesmo que de um modo surreal. 
Fica-me a vontade de criar mais e mais!!!

quarta-feira, 27 de março de 2013

Participação na V Antologia de Poetas Lusófonos

Para grande pena minha não pude participar na sessão de apresentação da V Antologia de Poetas Lusófonos, mas hoje finalmente consegui ter nas mãos as duas obras que me cabiam. Os dois poemas da minha participação - "Viver na Quente Incerteza" e "Que Solidariedade" - resultaram no direito a ter dois exemplares que irão ocupar um lugar de carinho na minha biblioteca. Registo esta redundância pela curiosidade desta coincidência de sair esta participação nesta antologia poética ao mesmo tempo que apresentei um outro livro de poesia - CONTEMPORANEIDADES. Qualquer dia ainda alguém pensa que sou um poeta...


quarta-feira, 13 de março de 2013

O Nascimento do meu 1º Livro individual - Contemporaniedades


Nasceu o meu primeiro livro, de nome "CONTEMPORANEIDADES". Este livro resulta de uma mistura de criações: poéticas e plásticas. Nele constam 30 poemas de crítica satírica social para, em conjunto com as telas simbólicas a pastel em fundos negros, tentar fazer uma reflexão muito particular sobre os nossos dias de hoje. Será sempre uma visão pessoal - ainda que por vezes metafórica e simbólica, nem sempre aparente - a que estará registada naquelas páginas de papel, mas desse pessoalismo opinativo - talvez errático - poderá surgir a ignição para a reflexão alheia. Se assim for, fica cumprido o objetivo do livro em causa. Apesar das mensagens fortes e bem vincadas - mesmo que tratadas estilisticamente -, a ofensa tentou ser evitada pela suavidade da escolha das palavras e em admitir logo à partida a facilidade com que o erro se cria. O livro, caso desperte emoções e reações em quem o ler, nunca foi pensado para convencer. Gerar concordância ou levar cada uma e cada um a defender uma opinião contraditória ao que consta do livro seria, a meu ver, um produto muito positivo para este trabalho amador.

Para poder ter acesso ao livro basta, depois da apresentação - 21h00 - contactar. Para ver as telas basta ir à Biblioteca José Saramago entre 15 de Março e 26 de Abril de 2013.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Exposição Fragmentos de Luz - Uma coletiva de fotografia

Depois de meses de formação, acompanhados de muita experimentação, deixando a segurança dos modos "automáticos", irei apresentar, em conjunto com os colegas do curso de fotografia digital da Fotograf ´arte, o primeiro projeto fotográfico e mexposição aberta ao público. A exposição inaugura dia 22 de Fevereiro e segue até dia 14 de Março. Fico à espera de visitas e comentários, pois garanto que haverá bons trabalhos expostos, pelo menos os dos colegas estão muito bem conseguidos! - palavra de fotografo amador.

"Fragmentos de luz. Dezasseis olhares. Incomuns. Por aqui, nos encontramos e nos perdemos em sonhos. Por aqui. Seguimos em busca de histórias à espera de se recontarem. Por aqui. Eis o olhar especial que se emociona muito para lá do arco-íris e das lágrimas que o Amor abafa. Por aqui. Celebramos a busca de cumplicidades e contrastes, entre o presente e o passado, numa Rua da cidade. Por aqui. Perdemo-nos ao sabor de uma estória de amor sob os arcos e ritos de passagem. Por aqui. Bebemos, juntos, as palavras de Neruda, naquilo que nos inebria e contagia o olhar. Por aqui. Damos de caras com o olhar, nobre, generoso e abnegado de quem nos salva. Por aqui, viajamos no tempo, para um olhar longínquo da cidade actual do Lis. Por aqui. Sentimos os sons que a poesia da imagem desvela. Por aqui. Surpreendemo-nos, na reclusão confinada de celas, e aí encontramos asas feitas de poesia. Por aqui. Deparamo-nos no olhar atento dos traços desenhados que animam uma parede. Por aqui. Manifestamo-nos anti-televisão. Por aqui. Deixamo-nos ir na música das imagens. Por aqui. Reencontramos a sensibilidade de sete ofícios a sete mãos. Por aqui. Buscamos na arte de rua, um rosto anónimo, mas próximo e familiar. Por aqui. Percorremos, entre luzes e sombras, caminhos interiores que nos revelam uma força insuspeita. Por aqui. Dançamos ao ritmo da paixão que um sonho move. Venha daí. Connosco. É por aqui."
 
Texto de Carla de Sousa
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Redundâncias da Actualidade - criado em Novembro de 2009 por Micael Sousa





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