Quando soube que o evento IGNITE se fazia já por Lisboa não pude deixar de querer participar nessa oportunidade única. Mais do que simplesmente partilhar algo que me parecia ser inovador, do ponto de vista social, vi também a oportunidade de ser inspirado e alargar horizontes pelas partilhas dos demais participantes. O IGNITE era uma verdadeira oportunidade de fazer cidadania ativa, pois, ao contrário de muitas outras conferências, a informalidade do evento permitia a qualquer pessoa os seus 5 minutos de atenção, minutos esses que posteriormente passariam a estar disponíveis no Youtube, em forma de vídeo devidamente editado, para todo o mundo poder ver e conhecer. Motivado pela possibilidade da partilha, inspirado pela causa que me parecia civicamente importante, tentei esquecer medos e faltas de à-vontade em falar em público. Esses receios tinham de ser secundarizados, todas essas inseguranças eram insignificantes perante o potencial do evento.
Alguns dias depois de submeter a candidatura para um “talk” – que é como quem diz uma “intervenção” - no 10º IGNITE Portugal, evento de 2011, recebi a confirmação que tinha sido aceite. O nervosismo cresceu e a angústia com ele: a responsabilidade e exposição da situação em causa seriam grandes. Tentando não pensar muito nisso, lá fiz a minha apresentação de 20 slides para passarem automaticamente nos 5 minutos que dispunha, o tempo que todos os oradores teriam (nem mais nem menos). No dia em causa, sempre nervoso, lá fui rumo a Lisboa. No evento, a informalidade e ambiente otimista, divertido e descontraído, repleto de mentes abertas, permitiu facilmente conhecer muitas pessoas, os seus projetos e ideias. À medida que o tempo de fazer o “talk” se aproximava crescia também em mim a ansiedade. Lembro-me de, imediatamente antes de subir ao palco, as minhas mãos gelarem, que o diga a minha esposa. Apesar disso subi para as paletes, pois o palco era mesmo feito de paletes - um sinal de informalidade e irreverência. Fiz o meu ”talk”, transparecendo grande nervosismo. Lá tentei apresentar, na essência, as prerrogativas daquilo a que me propunha: a possibilidade de combater a corrupção através da consciencialização, informação, formação e educação. Com sucesso ou não, fiquei de consciência tranquila! O exercício da participação cívica, ainda que informalmente, é sempre gratificante! Todos deveriam experimentar!
Descido da palete, aliviado e de missão cumprida, senti que um IGNITE em Leiria fazia também todo o sentido. Mais pessoas por Leiria partilhavam da mesma ideia, ou ainda mais, e queriam concretizar o acender de consciências e o libertar novas ideias na cidade do Lis. Assim, duas associações que marcam a vida cívica e cultural de Leiria abraçaram e assumiram esse desafio: a Associação Fazer Avançar e a Célula & Membrana - Associação/a9)))). Então, com o primeiro IGNITE Leiria (o 23º Nacional), a realizar dia 19 de Maio de 2012 no mi|mo, haverá por Leiria, ao jeito de cada um e cada uma, a oportunidade de fazer intervenção e partilha cívica, quer seja falando de cima da palete quer em discurso direto nas conversas informais e animadas, sempre associadas a estes eventos!
Alguns dias depois de submeter a candidatura para um “talk” – que é como quem diz uma “intervenção” - no 10º IGNITE Portugal, evento de 2011, recebi a confirmação que tinha sido aceite. O nervosismo cresceu e a angústia com ele: a responsabilidade e exposição da situação em causa seriam grandes. Tentando não pensar muito nisso, lá fiz a minha apresentação de 20 slides para passarem automaticamente nos 5 minutos que dispunha, o tempo que todos os oradores teriam (nem mais nem menos). No dia em causa, sempre nervoso, lá fui rumo a Lisboa. No evento, a informalidade e ambiente otimista, divertido e descontraído, repleto de mentes abertas, permitiu facilmente conhecer muitas pessoas, os seus projetos e ideias. À medida que o tempo de fazer o “talk” se aproximava crescia também em mim a ansiedade. Lembro-me de, imediatamente antes de subir ao palco, as minhas mãos gelarem, que o diga a minha esposa. Apesar disso subi para as paletes, pois o palco era mesmo feito de paletes - um sinal de informalidade e irreverência. Fiz o meu ”talk”, transparecendo grande nervosismo. Lá tentei apresentar, na essência, as prerrogativas daquilo a que me propunha: a possibilidade de combater a corrupção através da consciencialização, informação, formação e educação. Com sucesso ou não, fiquei de consciência tranquila! O exercício da participação cívica, ainda que informalmente, é sempre gratificante! Todos deveriam experimentar!
Descido da palete, aliviado e de missão cumprida, senti que um IGNITE em Leiria fazia também todo o sentido. Mais pessoas por Leiria partilhavam da mesma ideia, ou ainda mais, e queriam concretizar o acender de consciências e o libertar novas ideias na cidade do Lis. Assim, duas associações que marcam a vida cívica e cultural de Leiria abraçaram e assumiram esse desafio: a Associação Fazer Avançar e a Célula & Membrana - Associação/a9)))). Então, com o primeiro IGNITE Leiria (o 23º Nacional), a realizar dia 19 de Maio de 2012 no mi|mo, haverá por Leiria, ao jeito de cada um e cada uma, a oportunidade de fazer intervenção e partilha cívica, quer seja falando de cima da palete quer em discurso direto nas conversas informais e animadas, sempre associadas a estes eventos!