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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Escrever um livro, ter um filho e plantar uma floresta!

Quando disseram que nos deveríamos sentir realizados quando "plantássemos uma árvore, escrito um livro e tido um filho" deve ter havido engano de proporção. Escrever um livro, dependendo do tipo de escrito, pode ser muito trabalhoso, mas comparar o plantar de uma árvore à dimensão de trazer ao mundo um filho é absurdo. Acho que nem o plantar e tratar de uma floresta inteira seria comparável. Acho que temos de reformular a expressão! :)




sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O Fim do Mundo já chegou há muito tempo (Para os Maias)

O dia vai correndo e aproximando-se do seu final, no entnato do Mundo nem sinal que vá terminar. Mas qual é a surpresa? Tantos já profetizaram a seu fim que já estamos habituados a essa apocalíptica deceção. Mesmo não acabando o mundo na sua globalidade, para alguns ele lá foi acabando, até porque a vida Humana é muito mais curta do que a aparente, por comparação, vida do planeta, que já tem mais de 4,5 mil milhões de anos.

Vamos ao suposto cerne da questão: qual será o crédito que se devem dar às profecias e previsões Maias? Certo que astronomicamente eram muito desenvolvidos para o seu tempo, mas as suas previsões são, principalemnte e especialmente estas, de cariz religioso – a mesma religião que exigia sacrifícios humanos para que o mundo continuasse a existir tal como era conhecido. Então, se por lá [na terra dos Maias] deixaram de cumprir os ritos e rituais religiosos que mantinham o mundo estável, porque raio nos havíamos de preocupar com o fim do mundo mais de 500 anos depois do seu desaparecimento efetivo enquanto civilização? Se descuidámos de todos os ensinamentos Maias não deveria o mundo já ter deixado de existir há muito tempo? Bem, para os Maias, ainda que a sua cultura se tenha perpetuado por mescla e mistura com o colonialismo espanhol, o munda já acabou há muito tempo, tendo “meia dúzia” de espanhóis no século XVI lhes dado a machadada – ou nesse caso espadada e mosquetada – final.
Estas histórias das profecias do fim do mundo lembram outra história: a de Pedro e o Lobo. Qualquer dia o fim do mundo chega mesmo e já ninguém acredita!, isto se ainda estiver cá alguém para acreditar.

domingo, 25 de novembro de 2012

Se há flora, haverá também fauna intestinal para cuidar?

O termo “Flora Intestinal” sempre me suscitou alguma estranheza e curiosidade, até porque é tão usado que passou a ser considerado um termo comum. Bem, se nos nossos intestinos existe flora - talvez devido aos substratos altamente ricos de "fertilizantes naturais" -, será que existe também fauna? Existirão ai espécies em vias de extinção? Então e será que se deverá definir alguma zona de proteção  algum parque natural ou reserva especial para proteger essa flora e fauna? Serão essas zonas violadas sem sabermos? E se não cuidarmos delas, afinal o que nos arriscamos a perder? Podemos perder algo substancial ou apenas falsas honras - excluindo os casos de saúde é claro - em dar tanta importância à vida intestinal?
Pensamento absurdo este. Sim, admito. Mas que mais poderia dar uma conversa sobre a vida dos intestinos?


domingo, 28 de outubro de 2012

Ai se a EDP descobre que só pagamos a Luz!!!

Os aumentos da electricidade  nos últimos anos, têm sido brutais. No entanto, os portugueses continuam a dizer, seja em que meio for - mais erudito ou popular -, que a Luz está cara.
Então e a electricidade?  Será que só pagam a parcela que usam para a iluminação? Parcela que, por acaso, até é menos conta na factura mensal de electricidade  Se esta especulação for verdade: é caso para a mais urgente preocupação, pois se a EDP descobre que só andamos a pagar a luz estamos mesmo tramados!!!


quinta-feira, 22 de março de 2012

O país das quintas sem uma produção agrícola à altura

Hoje enquanto saia do duche e tentava não dar um trambolhão, pois tinha-me esquecido de colocar o tapete à saída da banheira, lembrei-me de uma coisa mais ou menos - aliás, totalmente - idiota.

Sendo que Portugal é conhecido por ser o país das quintas e quintinhas, em que cada um defende a sua com unhas e dentes, mesmo por vezes de um modo que ultrapassa as forças humanas, porque raio temos uma agricultura tão decrepita e quase residual?


Bem, não admito que alguém questione esta minha pergunta retórica: é a minha recente quinta!!!

Vamos lá descomprimir e acalmar! ;)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A ascensão da Popota e o fim do subsidio de Natal

Quase todos os dias um pouco por todo o lado, assim que surge a oportunidade para uma conversa informal, daquelas e café, vem à baila a Popota. Ainda bem que assim é, pois o assunto parece ser inofensivo e ajuda a desviar a atenção do filão de ouro que alimenta os nossos noticiários - a crise!!! Nessas conversas todos dizem: "a Popota está com uma (ou numa) forma!!!" 
Parece que a estratégia de marketing do grupo Sonae funcionou, pois como dizia Oscar Wild "falar bem ou mal pouco importa, interessa é que falem". Então e a questão dos subsídios, aquela que pode ter despertado o interesse para estas palavras? Respondo a isso com outra coisa que me saltou logo à vista nestas novas versões 2011 dos anúncios de Natal com a estrela que já é a Popota. Se analisarmos as imagens e os sons, o facto de ser uma campanha de Natal é pouco evidente. Não existe qualquer nostalgia natalícia, ambiente, roupas, adereços ou afins que tragam a memória do Natal!
Será que já começou o processo de habituação para os cortes do subsídio de Natal? Bem, se nos levarem a esquecer esta quadra pode ser que não sintamos a falta dos subsídios! Pois interessa é diversão, mesmo sem tradição ou um tostão! Será que o Governo está por de trás disto? Só falta dizerem que o Pai Natal foi despedido pela Coca-Cola...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Porque andava o Obelix com um Falo às costas?

Quando vi que na pré-história os menires se associavam a falos – enormes órgãos sexuais masculinos erectos associados, por sua vez, a cultos de fertilidade - não pude deixar de me questionar porque raio é que o Obelix andava sempre com um às costas!?

http://quadripedia.blogspot.com/2010/06/obelix.html

Acho que esta questão pode levar a algumas especulações. Fico à espera das teorias e respostas, imaginação não faltará com certeza!

sábado, 22 de outubro de 2011

Porquê escrever?

Numa recente leitura tive uma epifania sobre a razão pela qual nos dois últimos anos tenho tido uma vontade irresistível de escrever e dizer coisas.

"É lá possível compreender aquilo que não formos capazes de dizer'" - Marc Bloch


Afinal escrevo para me compreender e tentar compreender se compreendo o mundo à minha volta, que pro vezes parece ser incompreensível!


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

E os burros ficam para trás?


"Quem muitos burros toca, algum fica para trás!"


Este ditado popular até pode ser verdadeiro, mas nem todos os burros precisam de arrancar,  e chegar ao mesmo tempo, não levam a mesma carga e nem sequer têm a mesma importância. No fundo é tudo uma questão de eficiência e gestão da burrice!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A visita do Papa a Espanha e o povo oprimido do Vaticano

O Papa visita uma Espanha tumultuosa por causa da sua própria visita. Muitos manifestaram-se contra a vinda do Papa e os custos que isso teria para o Estado Espanhol. Bem, de facto o Papa é um Chefe de Estado (para além de líder religioso) e não se notam este tipo de protestos quando são outros líderes e representantes de nações a visitar os nossos vizinhos. Mas há algo que se deve notar, o Papa é de facto um Chefe de Estado mas o seu Estado é o único não democrático da Europa Ocidental

Isto até  pode levantar outras questões: será que os USA tentarão libertar o povo do Vaticano?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Eleições - uma questão de principios (versáteis)


Groucho Marx
É na altura de campanhas eleitorais que as seguintes palavras de Marx(1) fazem mais sentido:

"Estes são os meus princípios, e se vocês não gostarem deles... bem, tenho outros."

Nota (1): neste caso Groucho Marx e não Karl Marx

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Burocracia e sociedade clientelar - origens religiosas?

Em dias como hoje, quando transparece o quanto uma grande maioria dos portugueses partilha de rituais, ritos e tradições religiosas muito particulares, não posso deixar de formular e expressar um pensamento "politicamente" - no sentido religioso da maioria - incorrecto e deixar a seguinte questão:
Terá a influência religiosa, de se fazerem pedidos e preces através de processos longos, penosos, e que recorrem a muitos intermediários(as) - por exemplo a entidades equiparáveis a deuses, mas que não o são de facto - para ajudarem e intercederem pelos requerentes em vez de se "tratar" directamente com Deus, construído o modo burocrático e clientelar como funciona a nossa sociedade contemporânea?
Felizmente em Portugal existe liberdade religiosa e de expressão, pois neste dia 13, que por acaso é sexta-feira (ver texto do blogue A Busca pela Sabedoria sobre o assunto), há uns séculos bem que se podia ser combustível para uma fogueira por muito menos do que acabei de dizer... 

Viva a liberdade e o fim do obscurantismo do dias dos azares!

domingo, 24 de abril de 2011

O budismo e as auto-estradas em Portugal

Que estranha associação esta. Pode parecer um tanto ou quanto parva, mas só o é até perceberem o que quero dizer com o título deste pequeno post. Sempre que circulo numa auto-estrada sou invadido pelo seguinte pensamento:

Nas auto-estradas os portugueses revelam-se budistas ou seguidores de um dos principais ensinamentos de Buda, pois optam invariavelmente pela via do meio, independentemente do tráfego existente...

Digam-me lá se não é verdade? Deverá a Estradas de Portugal começar a exigir, nos seus cadernos de encargos, a colocação nos separadores centrais, ou noutro sitio mais adequado, estátuas do Iluminado para atender a esta demonstração religiosa? Ou será tudo isto má condução?

quinta-feira, 10 de março de 2011

“Os Homens da Luta” – política de circunstância

Surpreende-se Portugal com o peso de uma votação! As pessoas votaram e elegeram os “Homens da Luta”. Curiosa a surpresa, não a da vitória do grupo criado e liderado pelo humorista e músico Jel, mas a do despertar de algumas pessoas para o poder do voto. Será que serão precisos programas de televisão e Festivais da Canção para demonstrar que votando, em massa, podemos contribuir para o formar de um determinado resultado?
Mas será que se devem tirar leituras políticas sobre o vencedor do Festival da Canção de 2011? Bem, penso que sim, até porque tudo é política e todos a analisamos, mesmo que inconscientemente, nem que seja apenas política de humor – seguramente uma das perspectivas de análise mais válidas para este caso. 
Os “Homens da Luta” que hoje conhecemos são apenas um produto e resultado de mais uma das muitas criações e personagens do humorista Jel. Do mesmo autor, há que relembrar a polémica banda de Metal intitulada “Kalashnikov” que defendia e prestava culto à guerra – também essa manifestação musical a usar de uma profunda ironia e sarcasmo para fazer um humor mais negro do que é habitual por cá. Para os telespectadores da Sic Radical, ouvintes da Antena 3, e navegantes de uma Internet menos convencional, ou até mesmo “underground”, “Neto e Falâncio” são conhecidos de há muito tempo, tal como a sua capacidade para “gozar” com as “canções de intervenção”. Simplesmente agora puderam sobressair e crescer, na forma de uma espécie de grupo musical de paródia, dada a conjuntura de crise que naturalmente faz elevar o clima de insatisfação popular, e com isso o ressurgimento da música de intervenção (nem que seja em jeito gozo).
O fenómeno “Homens da Luta” nasceu de personagens de rábulas de humor (conhecidas de um pequeno público) e cresceu devido às circunstâncias. Se as circunstâncias fossem outras provavelmente qualquer outra personagem de Jel poderia ter atingido a fama. Por exemplo, se estivéssemos a viver um período de insatisfação e agitação social em torno de mudanças e debates sobre condutas e opções sexuais, especialmente se se tratasse de homossexualidade ou questões de género, provavelmente poderia ter sido a personagem “Carlinhos – o Machista Gay” e não os  “Homens da Luta” a trazer Jel para a ribalta. Quem sabe!?
No fundo é como dizia o filosofo espanhol Ortega y Gasset: “o Homem é as suas circunstâncias”. Neste caso os “Homens” têm uma “luta” e uma oportunidade de atingir a fama e fazer humor devido às circunstâncias, podendo isso resultar de uma mera conjugação fortuita de acontecimentos, não havendo qualquer mensagem política profunda. Ou seja, tudo se resumir a mera política de circunstância.

(Texto publicado no Diário de Leiria em 2 de Março de 2011 e no Jornal de Leiria em 17 de Março de 2011)
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