Em dias como hoje, quando transparece o quanto uma grande maioria dos portugueses partilha de rituais, ritos e tradições religiosas muito particulares, não posso deixar de formular e expressar um pensamento "politicamente" - no sentido religioso da maioria - incorrecto e deixar a seguinte questão:
Terá a influência religiosa, de se fazerem pedidos e preces através de processos longos, penosos, e que recorrem a muitos intermediários(as) - por exemplo a entidades equiparáveis a deuses, mas que não o são de facto - para ajudarem e intercederem pelos requerentes em vez de se "tratar" directamente com Deus, construído o modo burocrático e clientelar como funciona a nossa sociedade contemporânea?
Felizmente em Portugal existe liberdade religiosa e de expressão, pois neste dia 13, que por acaso é sexta-feira (ver texto do blogue A Busca pela Sabedoria sobre o assunto), há uns séculos bem que se podia ser combustível para uma fogueira por muito menos do que acabei de dizer...
Viva a liberdade e o fim do obscurantismo do dias dos azares!
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