Num ano letivo que mudei de orientação académica enquanto estudante e no início de um ano civil com novas funções laborais, num dia destes inícios de Janeiro de 2012, algures pela rede social do momento - o Facebook - escrevi as seguintes palavras em tons pseudo-poético:
"Nesta semana devoro páginas, com letras sem fim e significados que quero recordar, sobre civilizações clássicas. Enquanto durante o dia trato das coisas "civis" para que o saber alheio possa também prosperar. É assim a vida de uma espécie de engenheiro com paixão pela história..."
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