sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Um exemplo para não generalizar sobre gerações


Entre ontem e hoje presenciei dois exemplos, muito concretos,  que obrigam a reflectir quando se começam a fazer juízos de valor e generalizações geracionais. 

As minhas vizinhas do lado, que muitas vezes abusavam nos barulhos nocturnos, mas que se mostraram conscientes quando conversei com elas sobre o seu comportamento  de modo a que percebessem como incomodavam todos os demais vizinhos, ontem deixaram na nossa porta um bilhete avisando que iriam fazer barulho nesse dia, mas só até à meia-noite, justificando que haveria um aniversário lá em casa. Perante isto, este ato responsável e de respeito para com o outro, quem pode dizer que o respeito cívico morreu?
Por outro lado, acabo de vir do cinema, tendo assistido a um musical, sentado à frente de um grupo de jovens da mesma idade que as minhas vizinhas. Apesar de termos avisado para o facto de estarem a fazer demasiado barulho, continuaram a conversar sem sequer baixarem a voz, apesar de um deles os tentar chamar à razão. Só se calaram quando porque abandonaram o filme já quase perto do fim. No final reparei que tinham deixado uma quantidade impressionante de lixo, da comida e bebida que tinham levado para dentro do cinema, no chão.
Com estes dois exemplos, mas poderia haver muitos mais, só podemos concluir que, nas gerações, como em muitos outras casos, não devemos fazer generalizações, e tomar a parte pelo todo.


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Redundâncias da Actualidade - criado em Novembro de 2009 por Micael Sousa





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