Neste fim-de-semana prolongado caiu forte a chuva e o vento, que, como é habitual, derrubaram árvores, inundaram algumas casas, entupiram sarjetas e demais sistemas de drenagem pluvial, e até molharam uns quantos transeuntes desprevenidos – tudo normal.
Entupidas também têm estado as vias de acesso a Leiria nestes dias em que, devido às obras de alargamento e reformulação do IC2 – obra mais que necessário para Leiria -, muitos dos habituais acessos estão cortados ou reduzidos a uma capacidade insuficiente para a quantidade de veículos que a eles afluem - situação que nada beneficiou do mau tempo.
Como seria então se, a agravar estes problemas, tivéssemos nas estradas de Leiria condutores a fugir das antigas SCUTS? Mas o fenómeno das SCUTS, felizmente e infelizmente, não nos afecta, isto porque: as auto-estradas da região já tinham portagens - nada sentiremos a mais nas despesas e a menos na carteira; não as tendo, também não recolhemos os efeitos positivos do aumento da utilização dos transportes públicos, devido aos que finalmente optaram pela utilização do transporte público em detrimento do insustentável, e cada vez mais dispendioso, veiculo privado – pena que nas pequenas e médias cidades (como Leiria) não existam o mesmo tipo e qualidade de transportes públicos, nós realmente é que não temos alternativas.
Igualmente inundados e congestionados estão os nossos noticiários televisivos. Atulhados de pessimismo e de noticias que estão ao nível do “bitaite” sobre economia e finanças. Já ninguém suporta os actuais noticiários, a eles e aos especialistas que nos querem formar em economia com base em subjectividades, misturadas com teorias e dados para as quais não temos a formação base necessária para compreender – falta-nos formação para lidar com tanta informação (falsa e verdadeira), o que leva à contra-informação.
Todas estas inundações e congestionamentos têm resolução, e, já que todo o Portugal opina, também eu vou deixar aqui as minhas propostas de solução enquanto modo de participação nesta nossa democracia – a democracia participativa do “bitaite”.
Igualmente inundados e congestionados estão os nossos noticiários televisivos. Atulhados de pessimismo e de noticias que estão ao nível do “bitaite” sobre economia e finanças. Já ninguém suporta os actuais noticiários, a eles e aos especialistas que nos querem formar em economia com base em subjectividades, misturadas com teorias e dados para as quais não temos a formação base necessária para compreender – falta-nos formação para lidar com tanta informação (falsa e verdadeira), o que leva à contra-informação.
Todas estas inundações e congestionamentos têm resolução, e, já que todo o Portugal opina, também eu vou deixar aqui as minhas propostas de solução enquanto modo de participação nesta nossa democracia – a democracia participativa do “bitaite”.
Então aqui vai: para os telejornais basta desligar a TV e, se preferirmos, optar por ler nos jornais ditos “sérios” as noticias que realmente nos possam interessar; para as chuvas, há que limpar e reformular os sistemas de drenagem, tal como planear a ocupação do território; Para as obras, basta esperar que acabem, pois o Natal está ai e os valores do consumismo, tão próprios da quadra, farão pressão para que o tráfego flua sem dificuldades rumo às catedrais do consumo.
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